Aprenda o que é cuckold - Brasil

Cuckold: conheça esse fetiche que cresce no Brasil

Como já mencionamos em nosso artigo sobre fetiches, que são uma forma de desejo tipicamente sexual, há diversos tipos e maneiras de se manifestar. E uma das fantasias mais faladas e procuradas, atualmente, é o cuckold, que tem feito cada vez mais sucesso no Brasil.

Por ser um fetiche que requer um desprendimento maior sobre seu relacionamento, você precisar estar ciente do que ele significa e como deve ser praticado, sem que alguém saia prejudicado.

Conheça agora o que significa cuckold e por que ele tem crescido no Brasil.

O que é cuckold

O cuckold é nada mais do que o fetiche ou prazer em ter a parceira saindo com outras pessoas.

O termo surgiu da adaptação da palavra cuckoo (o nosso pássaro cuco) que, em seu habitat, aceita receber em seu ninho fêmeas que vão botar ovos fecundados por outros machos da espécie.

Portanto, se você tem uma relação, seja ela aberta ou mais convencional, se você sente prazer em ouvir, ver ou mesmo ter conhecimento que sua parceira tem relações com outras pessoas, você faz parte do grupo que gosta do cuckold.

Apesar do que pode parecer ao primeiro momento, no entanto, não há infidelidade neste fetiche, pois há total consentimento entre as partes.

Descubra mais sobre o cuckold

Como ele funciona

Assim como as demais fantasias sexuais, o cuckold pode funcionar de diversas formas entre os casais.

Para saber aquela interação que mais satisfaz você e a outra pessoa, é preciso ter bastante diálogo e ajustar todos os detalhes para achar o que realmente se encaixa no relacionamento de vocês.

No entanto, listamos aqui algumas sugestões do que pode ser testado entre você dois:

  • A parceira encontra um outro homem e depois conta os detalhes para o parceiro.
  • Ela volta para casa com uma outra pessoa, enquanto o parceiro fica no ambiente ao lado escutando toda interação.
  • A mulher encontro outro homem e grava o encontro. Mais tarde exibe o vídeo para o parceiro.
  • O casal também pode usar o voyeurismo, no qual o parceiro apenas observa a relação sexual entre sua mulher e o amante
  • Também vale participação no sexo, com envolvimento no ato sexual e alternando com a observação

Seja qual for a sua escolha, tenha certeza que não há certo e errado. E sim o que funciona melhor ou não para a sua realidade, seja você homem ou mulher.

Para mulheres e casais mais ousados, por exemplo, a brincadeira pode ir além. Fazer o uso de um cinto de castidade no parceiro enquanto ele observa ela com o amante pode levá-lo à loucura. O céu é o limite quando há consentimento e todos querem ter o máximo de prazer na ocasião.

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Cuckold não é só para homens

As mulheres também têm vez no cuckold. As cuckquean, como são chamadas a mulheres praticantes do fetiche, gostam de ver os maridos/parceiros fazendo sexo com outras mulheres.

Assim como na versão masculina, nesse caso as mulheres podem ter prazer em ouvir, assistir e até mesmo participar da relação sexual com o marido e a amante. Há inclusive aquelas que gostam de escolher as mulheres com quem seus parceiros devem sair.

Cuckold não é só para homens

Hotwife: o que é e qual o papel dela nesse fetiche

“Hotwife” é uma palavra que, em inglês, significa algo como “esposa gostosa”. Ou seja, é a esposa do cuckold, a mulher que, quando seu marido a vê transando com outro homem, deixa ele louco de tesão.

A hotwife, portanto, só se envolve afetivamente com o marido. Assim, ela participa do fetiche dele, permitindo que ele escolha quem será o outro homem (que também é chamado de “bull”) e decida se quer participar, assistir ou só ouvir depois o relato dela sobre como foi a transa.

No entanto, tem outra figura feminina nessa brincadeira: a cuckoldress. A principal diferença dela para a hotwife é que, enquanto a hotwife tem envolvimento afetivo só com o parceiro, a cuckoldress pode se envolver com o bull também.

No entanto, normalmente ela se envolve apenas com um bull, ou seja, é como se ela tivesse o marido cuckold e o namorado bull. Além disso, ela não transa com o cuckold, e tem um papel mais dominador nessa relação: é ela quem escolhe o bull, o que fará com ele, e pode até proibir o marido de vê-la nua ou tocar nela.

O cuckold no Brasil

Nós, brasileiros, ainda tendemos a achar que a figura do “corno” é algo pejorativo e motivo de vergonha. No entanto, esse não é o caso, pois como mencionamos anteriormente, todo o fetiche é consentido pelas partes.

E ainda que fosse o caso, o que nós temos a ver com a decisão de vida do outro se ele não está prejudicando ou maltratando outras pessoas, não é mesmo?

Mas, voltando ao cuckold no Brasil, algumas pesquisas mostram que a busca pelo termo e pela prática tem aumentado nos últimos anos.

No Brasil, é possível achar sites e blogs sobre cuckold. Mas talvez, por ter um certo tom de vergonha para alguns, ainda não é amplamente comentado com outras fetiches, como o BDSM, por exemplo.

Pratique cuckold com responsabilidade

Pratique com segurança e responsabilidade

Como você deve perceber, este fetiche – assim como a maioria das fantasias sexuais – demanda uma boa dose de confiança entre os parceiros, assim é claro como uma excelente autoconfiança de quem curte ver a outra pessoa traindo.

Então, se você acha que será difícil encarar sua namorada, parceira ou esposa saindo com outros homens, definitivamente esse não será o seu fetiche.

Caso deseje experimentar e dar espaço aos seus desejos, a dica prioritária para esse fetiche é: a sinceridade é a chave para o sucesso da relação.

Não force você ou a outra pessoa a testar aquilo que não tem vontade ou não dá prazer a vocês, experimentem com calma e sem pressão o que mais realmente é prazeroso para os dois.

Muita conversa, incluindo detalhes do que vai/pode acontecer, o que vocês querem ou não querem fazer são essenciais para que a fantasia seja vivida plenamente e, ao fim, seja fonte real de prazer.

Caso você e sua parceira(o) estejam buscando uma boa e rápida alternativa para vivenciar essa fantasia, vocês podem encontrar companhias femininas e companhias masculinas agora no Vivalocal.

18 thoughts on “Cuckold: conheça esse fetiche que cresce no Brasil

    1. Que legal. Faça mesmo com muito prazer, agrade seu marido e goze plenamente. O tesão é a chave para a vida saudável, aumenta a imunidade e vcs ficam com um humor maravilhoso.

  1. Gostaria de ver minha esposa coroa (50 anos), esbelta, sensual, só de micro-calcinha e salto alto, sentada no colo de um homem oportunista e aproveitador, cochichando palavras indecentes no ouvido dela, enquanto a manda rebolar…

  2. Há muito tempo eu fantasiava minha esposa gemendo nos braços de outro,e me masturbava toda noite imaginando ela chupando o cara e eu ,já havia mencionado isso à ela ,lógico quê há mulheres que desejam isso , infelizmente esse não era o meu caso ,então comecei a pôr no cérebro dela o desejo de ser penetrada por outro.
    Então comprei dois vibradores e quando transavamos ,pedia à ela para imaginar quê estava com um ex,o quê ela fazia ,com o tempo fomos evoluindo ,e começamos a transar com outro homem falando com ela ao celular ,com o tempo ela foi sentindo curiosidade de tocar outro membro ,até quê finalmente realizamos tal fetiche .
    O prazer quê senti é inimaginável,isso só sabe quem sente ,desejo à todos que realizem seus desejos ,no nosso caso somos cúmplices sexuais, corno é aquele que não sabe o quê seu parceiro faz ,e isso existem muitos , principalmente entre casais , quê às vezes participam do mesmo desejo …porém sem comunicação fica difícil de se realizar.

  3. Eu saio com namorados e meu marido me acompanha. Escolhi meus namorados no VIVALOCAL. É um por um período, quando canso mudo. O marido escolhe e eu aprovo ou não aprovo. É espetacular um garotão jovem , 20/25 anos enfiando a vara numa coroa igual a mim. Meu marido fica louco, e depois de eu foder ele me chupa para beber meu mel. Tarado também.

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