Olá, Mestre…

sou um homem passivo, entregue, e com o desejo sincero e profundo de ser feminizado de forma real.

Não é brincadeira, nem fantasia de tela.

Quero ser reeducada, moldada, treinada, corrigida e usada — no corpo, na mente e na alma.

Nasci com o corpo errado.

Mas meu lugar… sempre foi ajoelhada. Com salto alto. De coleira. Boca aberta. Pronta pra servir.

Quero ser sua bonequinha, sua putinha, sua escravinha, sua cadelinha obediente.

E se o Senhor desejar… que essa feminilidade venha com humilhação, com rebaixamento, com uso brutal e sujo.

Eu aceito. Eu quero. Eu preciso.

Sou masoquista.

Quero ser domada com tapa, com silêncio, com ordem seca.

Gosto de ser corrigida com dureza, puxada como vadia que precisa aprender.

Quero que me vistam, me plugem, me maquiem e me façam rastejar.

Quero virar o brinquedo que o Senhor quiser montar.

Amo ser tratada como menos.

Ser lembrada que não sou homem. Que não sou mulher.

Que sou coisa. Que sou buraco. Que sou função.

Talvez até ser deixada no canil — como sua cadelinha treinada, esperando o próximo uso.

Se tiver que lamber, engolir ou ser marcada... eu não recuo.

Não tenho medo do tabu.

O que muitos evitam, me excita.

Não tenho frescura. Não tenho resistência emocional. Tenho fome de ser moldada.

Quero viver o que outros nem ousam imaginar — e servir onde poucos teriam coragem de se ajoelhar.

Não tenho local, mas tenho entrega total.

Tempo, respeito, obediência e sede de verdade.

Se o Senhor busca algo real — uma submissa em ponto de transformação, pronta pra virar cadela de uso, boneca de treino, brinquedo de domínio…

Me escreva dizendo como me quer.

A forma como me imaginar… já começa a me formar.

Com obediência,

sua futura bonequinha quebrada, moldável, pronta pra rastejar no canil da sua vontade.